Saiba qual corda INNI caiu no gosto de Gaston Raposo e Júlio Silva

Dando continuidade à série de textos que lançamos para falar de cordas em nosso blog, pedimos a opinião do embaixador da INNI, Gaston Raposo, e do #INNIgrammer Júlio Silva, para que você saiba a perspectiva deles sobre os modelos que mais curtiram da linha de cordas que colocamos recentemente no mundo.

Os profissionais de tênis são hoje treinadores experientes e vêm testando a corda INNI Azure há algum tempo. Acomode-se com sua raquete e siga lendo.

Pontos que os nossos parceiros mais consideram em uma corda: 

Para Gaston Raposo, muito mais que observar de que material as cordas são feitas, o tenista deve testá-las e observar como sente a jogada: 

“As pessoas se preocupam muito com o que é co-poly, o que é monofilamento, multifilamento, sintética, não sintética, etc… Ao invés de olhar tanto para definição técnica eu prefiro dar atenção à sensação da corda, porque acredito que isso é mais importante e é o que busco explicar para as pessoas que me pedem opinião sobre esse material esportivo.”

Além da sensação que o Gaston comenta, Júlio Silva considera também o encaixe das jogadas: 

“Tem dois pontos que eu acho muito interessantes quando gosto de uma corda, um deles é a sensibilidade, quando você bate e a bola sai fácil da raquete, e a outra é quando você tenta fazer um tipo de jogada, por exemplo, colocar um topspin e a corda obedecer. Você tira um slice, a corda também ajuda. Agora quando você faz força e a bola não sai da raquete, você tenta colocar um efeito, a bola não gira, aí não é legal pra mim.”

Corda Azure 

Dos cinco modelos de cordas INNI, a que chamou mais a atenção de Gaston e Júlio Silva foi a Azure, uma corda de alto rendimento, macia, que se destaca pela maneira que mantém a pressão original e que tem sido muito elogiada pelos tenistas desde que lançamos a linha.

Gaston:

“Eu gostei muito da Azure! Ela apresenta bastante potência e ao mesmo tempo controle. Por que controle? Porque é uma corda que mantém a tensão, dura bastante e é muito confortável. E ela solta bastante a bola na raquete porque não é uma corda de textura seca, é tipo “encerada”. Eu me acostumei com a corda redonda, mas isso é uma questão de gosto pessoal. 

A Azure dá bastante conforto na tensão que eu uso e, ao mesmo tempo, controle quando bato na bola. Tem cordas que são boas no mercado, mas, por exemplo, para me sentir bem, tenho que trocar a tensão. Com a Azure estou usando 48 ou 49 libras de tensão. Testei a corda na quadra rápida e na quadra de saibro.

É importante o tenista ficar atento às diferenças de calibre. Eu curto os dois calibres 1.22 e 1.27 da Azure. Mas, a 1.22mm é perfeita para mim, ela não dá aquela sensação de corda fina e para meu jogo acaba sendo melhor.

Cordas para mim são 100%, 1000% sensação. Profissionais renomados já me apontaram características técnicas que eles observavam nas cordas e quando fui usar não tive a mesma percepção no meu jogo. Então, gostaria de enfatizar que cordas é um universo, algo particular e complexo que pode ser uma coisa para mim e não ser a mesma para o outro.”

Júlio Silva:

“A Azure é uma corda muito confortável, muito confortável mesmo! É uma corda que sai bem a bola, não é dura e a durabilidade dela é muito boa. Fora que ela mantém bem a tensão. Eu curti tanto a Azure que escolhi jogar com ela no meu torneio, o 2º Torneio Júlio Silva Open de Tênis, que vai rolar neste fim de semana, dias 14 e 15 de maio.”

Pegou essas dicas, tenista? Fique ligado porque atendendo ao seu pedido, a cada semana vamos trazer a opinião de um parceiro ou de um cliente sobre a corda INNI que ele mais gostou. Vá testando os modelos que estão disponíveis no nosso site e tire também conclusões a respeito de qual corda é a mais interessante para você! Só não esqueça de nos mandar seu feedback, hein?

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